quinta-feira, 26 de junho de 2008
Agora o qua faço com as mãos?
É que descobri que a colega mais jeitosa que por lá anda, afinal é minha prima! Daquelas primas de sangue e tal, duns tios afastados e que casaram com não sei quem.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Uma praga
...foi o que me rogaram. Quem me manda andar a regozijar com as manhãs na praia, as tardes a dormir sestas, etc , etc,...
Hoje, quando esperava trabalhar só pela manhã, ao chegar ao local do dito, reparei que só tinha levado parte do material, ou seja, tenho que voltar à tarde para acabar o que ficou por fazer. Assim sendo, nada de praia nem sestas, nem filmes, nem sofá, nem piscina, nem jacuzzi, nem nada.
Conclusão: Mais vale estar calada, não vá a praga estender-se por todo o verão. Bolas!
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Pelos campos da Serra Algarvia
sábado, 21 de junho de 2008
E é inútil procurar encurtar o caminho e querer começar, já sabendo que a voz diz pouco, já começando por ser despessoal. Pois existe a trajectória, e a trajectória não é apenas um modo de ir. A trajectória somos nós mesmos. Em matéria de viver, nunca se pode chegar antes. A via-crucis não é um descaminho, é a passagem única, não se chega senão através dela e com ela. A insistência é o nosso esforço, a desistência o prémio. A este só se chega quando se experimentou o poder de construir, e , apesar do gosto de poder, prefere-se a desistência. A desistência tem que ser uma escolha. Desistir é a escolha mais sagrada de uma vida. Desistir é o verdadeiro instante humano. E só esta é a glória própria da minha condição.
A desistência é uma revelação.
In A Paixão segundo G.H. - Clarice Lispector
A desistência é uma revelação.
In A Paixão segundo G.H. - Clarice Lispector
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Lagoa Jazz Festival
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Peculiaridades #9
Sou bastante tímida mas às vezes, não sei como nem porquê, salta-me a bicha secreta que há mim e transfiguro-me!
Etiquetas:
freud explica,
peculiaridades ou taras
Larry: Is he a good fuck?
Anna: Don't do this.
Larry: Just answer the question! Is he good?
Anna: Yes.
Larry: Better than me?
Anna: Different.
Larry: Better?
Anna: Gentler.
Larry: What does that mean?
Anna: You know what it means.
Larry: Tell me!
Anna: No.
Larry: I treat you like a whore?
Anna: Sometimes.
Larry: Why would that be?
(...)
Larry: You think because you don't love us, or desire us, or even like us, you think you've won.
Alice: It's not a war.
(...)
Dan: You love her like a dog loves its owner.
Larry: And the owner loves the dog for so doing.
Dan: You'll hurt her. You'll never forgive her.
Larry: Of course I'll forgive her. I *have* forgiven her. Without forgiveness we're savages. You're drowning.
(...)
Dan: Why did you fuck him?
Alice: I wanted to.
Dan: Why?
Alice: I desired him.
Dan: Why?
Alice: You weren't there!
Dan: Why him?
Alice: He asked me nicely.
Dan: You're a liar.
Alice: So?
Dan: Who are you?
Alice: I'm no one!
Alice: Go on, hit me. It's what you want. come on, hit me, fucker!
(...)
Alice: Lying is the most fun a girl can have without taking her clothes off.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Está aberta a época da papelada
domingo, 15 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Hoje no Museu de Portimão
terça-feira, 10 de junho de 2008
Há um êxtase que marca o apogeu da vida, para além do qual a vida não se pode elevar mais. E tal é o paradoxo da existência, que esse êxtase surge quando se está mais vivo e surge sob a forma do completo esquecimento da própria vida. Esse êxtase, esse esquecimento de si, atinge o artista, surpreendido, em transe, num lençol de chamas; atinge o soldado, enlouquecido pela guerra, que numa batalha perdida recusa tréguas.
in O Apelo da Selva - Jack London
in O Apelo da Selva - Jack London
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Saudades...
... de ir até ali, a um bar na Praia da Rocha onde a música nos faz vibrar e onde não passam brasileiradas, kizombas, garotas pop, e por aí fora. Há mais de um ano que lá não vou, mas lembro-me que há dois anos era comum ouvir estas músicas:
Red Hot Chilli Peppers - By the away;
Lifehouse - Hanging by a moment;
Blind Zero - Then you will wait;
Nickelback - Too bad;
Stone Temple Pilots - Plush;
Linkin Park - Numb;
Guano Apes - Open your eyes;
Pearl Jam - Alive;
Radiohead - Creep;
Three Doors Down - Superman Kriptonite;
Creed - My sacrifice;
Placebo . Special K;
Audioslave - Like a stone;
Marylin Manson - Sweet dreams;
Audioslave - Like a stone;
Coldplay - Got put a smile in your face;
Rammstein - Reise, reise;
Mettalica - Master of puppets.
e muitas mais. Passado este tempo todo, estou curiosa com o que por lá se ouve. E como ando desactualizada o mais certo é franzir a testa sem perceber o que estou a ouvir. Enfim, venha de lá uma cerveja pode ser que a memória se avive.
Red Hot Chilli Peppers - By the away;
Lifehouse - Hanging by a moment;
Blind Zero - Then you will wait;
Nickelback - Too bad;
Stone Temple Pilots - Plush;
Linkin Park - Numb;
Guano Apes - Open your eyes;
Pearl Jam - Alive;
Radiohead - Creep;
Three Doors Down - Superman Kriptonite;
Creed - My sacrifice;
Placebo . Special K;
Audioslave - Like a stone;
Marylin Manson - Sweet dreams;
Audioslave - Like a stone;
Coldplay - Got put a smile in your face;
Rammstein - Reise, reise;
Mettalica - Master of puppets.
e muitas mais. Passado este tempo todo, estou curiosa com o que por lá se ouve. E como ando desactualizada o mais certo é franzir a testa sem perceber o que estou a ouvir. Enfim, venha de lá uma cerveja pode ser que a memória se avive.
domingo, 8 de junho de 2008
Desnorteada eu?
sábado, 7 de junho de 2008
O fim das verdadeiras loiras?
Vai ser pouco depois de 2200, na Finlândia, que nascerá a derradeira loira do planeta. Esta afirmação foi repercutida por diferentes veículos de comunicação, desde o "New York Times" até à BBC. Desde 2002, contudo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) - citada como a fonte deste estudo que anuncia "a extinção do gene que caracteriza os verdadeiros loiros" - não se cansa de clamar que ela "nunca conduziu pesquisas sobre este assunto".
resto da notícia aqui
Já tinha lido isto algures, há uns tempos. Achei piada pois faz sentido. Os genes recessivos estão sujeitos a grandes pressões dos factores ambientais e sociais.
Agora que o último individuo com o gene loiro só posso se encontrado na Finlândia, acho uma pena.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Às vezes...
... acho que talvez tivesse mais jeito para fazer o papel de cabra insensível, cruel, desligada, "whatever" e "shut the fuck up" do que de porreira, prestável, disponível, competente, blhéé!
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Contado (quase) ninguém acredita
Hoje na minha Escola aconteceu a famosa actividade anual "Construções na Areia", ora como estamos a cerca de 1km da praia, lá levamos 12 turmas até à praia para que cada equipa construa uma escultura que posteriormente seria votada por um júri escolhido por professores que não conhecem nem os alunos nem as turmas.
Ora, a situação que vos vou relatar aconteceu comigo na dita actividade, mas para que a cena seja perfeitamente entendida, vou explicar uma outra situação que aconteceu há um mês.
Situação (há um mês atrás): Num jantar com duas colegas e amigas, depois de uns bons copos,
Amiga A: Oh serotonina, tu que achas piada a raparigas, gajas, mulheres, diz lá qual a colega, da escola, mais gira.
Eu: São várias giras.
Amiga B: Eu acho que a aquela colega nova (X) que veio de (&=)(/=(/ muito gira.
Eu: Essa não acho muito, mas acho que a outra (Y) que também chegou há pouco tempo e que veio de #$"%$#"&%$# muuuuuuito gira.
Amiga A:Essa não sei qual é mas não achas mais nenhuma gira?
Eu: Sim, acho a Z bem gira, ainda no outro dia entrou num gabinete onde eu estava, levantou a saia e compôs as meias, daquelas tipo liga, que vão até lá cima. Fiquei um pouco abananada com aquilo. Também acho que tu és muito gira.
(...)
Situação (hoje): Nas Construções na Areia.
Estava eu sozinha, numa zona da praia em que não havia grande confusão, quando vejo a aproximarem-se, ao longe, as colegas X e Y. O meu cérebro começa logo a fazer grandes filmes, imagino aquelas aproximações em câmara lenta, pela areia, cheias de glamour, as colegas lindas, com uma pela dourada e com uns óculos de sol que lhes dá um pequeno jeito a estrela de cinema.
Eu(sorrindo): Olá
Colega Y: Olá, já escolheste uma?
Eu (com um sorriso de orelha a orelha e como cérebro a fazer descargas maciças de neurotransmissores que nem sabiam onde se meter nem para que órgão se dirigir) : Mas é para escolher uma? (tentando usar a velha técnica de responder com uma pergunta)
Colega Y(sorriso): ...
Eu: Já vou dar uma volta,depois digo-vos qual a que escolheria.
(colegas afastam-se)
Durante os 30 minutos seguintes estive a convencer-me que as moças estavam a referir-se às construções e que simplesmente estavam a perguntar-me se eu já tinha escolhido uma escultura, como a melhor.
Ora, a situação que vos vou relatar aconteceu comigo na dita actividade, mas para que a cena seja perfeitamente entendida, vou explicar uma outra situação que aconteceu há um mês.
Situação (há um mês atrás): Num jantar com duas colegas e amigas, depois de uns bons copos,
Amiga A: Oh serotonina, tu que achas piada a raparigas, gajas, mulheres, diz lá qual a colega, da escola, mais gira.
Eu: São várias giras.
Amiga B: Eu acho que a aquela colega nova (X) que veio de (&=)(/=(/ muito gira.
Eu: Essa não acho muito, mas acho que a outra (Y) que também chegou há pouco tempo e que veio de #$"%$#"&%$# muuuuuuito gira.
Amiga A:Essa não sei qual é mas não achas mais nenhuma gira?
Eu: Sim, acho a Z bem gira, ainda no outro dia entrou num gabinete onde eu estava, levantou a saia e compôs as meias, daquelas tipo liga, que vão até lá cima. Fiquei um pouco abananada com aquilo. Também acho que tu és muito gira.
(...)
Situação (hoje): Nas Construções na Areia.
Estava eu sozinha, numa zona da praia em que não havia grande confusão, quando vejo a aproximarem-se, ao longe, as colegas X e Y. O meu cérebro começa logo a fazer grandes filmes, imagino aquelas aproximações em câmara lenta, pela areia, cheias de glamour, as colegas lindas, com uma pela dourada e com uns óculos de sol que lhes dá um pequeno jeito a estrela de cinema.
Eu(sorrindo): Olá
Colega Y: Olá, já escolheste uma?
Eu (com um sorriso de orelha a orelha e como cérebro a fazer descargas maciças de neurotransmissores que nem sabiam onde se meter nem para que órgão se dirigir) : Mas é para escolher uma? (tentando usar a velha técnica de responder com uma pergunta)
Colega Y(sorriso): ...
Eu: Já vou dar uma volta,depois digo-vos qual a que escolheria.
(colegas afastam-se)
Durante os 30 minutos seguintes estive a convencer-me que as moças estavam a referir-se às construções e que simplesmente estavam a perguntar-me se eu já tinha escolhido uma escultura, como a melhor.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Hotel Chevalier
terça-feira, 3 de junho de 2008
Sagres - 15 e 16 de Agosto
segunda-feira, 2 de junho de 2008
I just woke up from a fuzzy dream
You never would believe those things that I had seen
I looked in the mirror and I saw your face
You looked right through me, you were miles away
All my dreams they fade away
I'll never be the same
If you could see me the way you see yourself
I can't pretend to be someone else
You always love me more, miles away
I hear it in your voice, we're miles away
You're not afraid to tell me, miles away
I guess we're at our best when we're miles away
So far away
So far away
So far away
So far away
So far away
So far away
So far away
So far away
in Hardy Candy - Madonna
You never would believe those things that I had seen
I looked in the mirror and I saw your face
You looked right through me, you were miles away
All my dreams they fade away
I'll never be the same
If you could see me the way you see yourself
I can't pretend to be someone else
You always love me more, miles away
I hear it in your voice, we're miles away
You're not afraid to tell me, miles away
I guess we're at our best when we're miles away
So far away
So far away
So far away
So far away
So far away
So far away
So far away
So far away
in Hardy Candy - Madonna
domingo, 1 de junho de 2008
Peculiaridades #8
A escolha de passwords sempre foi um problema para mim, sempre fugi ao mais óbvio, como a maioria das pessoas, mas por vezes a escolha de certa combinação de letras ou letras e números acabava por ser um terrível exercício de memória concluído com um toque no famoso link "Forgot password".
Mas de há 10 anos para cá resolvi a questão de uma forma simples, resolvi usar como passwords aquelas palavras que vou encontrando nos testes dos miúdos, que não significam absolutamente nada e que muitas vezes ainda me levam a questioná-los, no dia da entrega dos testes, acerca do seu significado.
É perverso, eu sei mas na verdade, e não sei como nem porquê, o meu cérebro tem uma boa capacidade para recordar estes acontecimentos verbais.
Mas reparem, é só vantagens: a palavra não existe, pelo menos no nosso léxico;
é de certeza segura, pelo menos isso é o que me é dito pelos "provedores" das ditas; eu não me esqueço com facilidade; a linguagem científica é riquíssima em termos que se põem mesmo a jeito para tal encriptação e os testes vão sendo, cada vez mais, uma fonte inesgotável das ditas "combinações de letras".
Isto tudo para dizer que ontem surgiu-me uma daquelas apetecíveis, com uma harmonia de toque no teclado fantástica pois, para além de previligiar a mão direita, exige uma atenção grande da mão esquerda. Não a vou usar mas deixo-a como sugestão: PARALILUPIDO.
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