terça-feira, 27 de novembro de 2007
Gostava de ver
Sam Mendes está a realizar um documentário que segue o cantor Rufus Wainwright numa recriação da actuação de Judy Garland no Carnegie Halll em 1961.
Conselho
domingo, 25 de novembro de 2007
Um agradecimento ...
muito especial às meninas (Ma, Ziza, Nina e Lú) que ontem vieram partilhar um bocado da nossa noite.
Adoramos cada momento e divertimo-nos imenso.
Obrigada
Adoramos cada momento e divertimo-nos imenso.
Obrigada
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segunda-feira, 19 de novembro de 2007
domingo, 18 de novembro de 2007
Collateral
No man is an island
Enquanto a maior parte das recém-mamas estão entretidas com as suas depressões pró-parto, a minha querida pé de laranja lima, mamã há menos de dois meses resolveu organizar uma grande festa surpresa aqui à moça. Não há direito, já não tenho idade para estas emoções. Mas durante o jantar, rodeada de imensos amigos a frase que me vinha à cabeça era "No man is an island", embora eu me sinta muitas vezes rodeada de água por quase todos os lados, por opção minha.
Obrigada pé, foi fantástico. Só mesmo tu!
Obrigada pé, foi fantástico. Só mesmo tu!
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sábado, 17 de novembro de 2007
Estranhos de passagem
Sugestão de filme para hoje, este Estranhos de Passagem de Stephen Frears, que retrata o mundo da emigração ilegal, o tráfego de órgãos, numa cidade de Londres, obscura.
Um argumento muito bem escrito e planos muito interessantes, como Frears já nos tem vindo a habituar.
The doctor: How come I've never seen you people before?
Okwe: Because we are the people you do not see. We are the ones who drive your cabs. We clean your rooms. And suck your cocks.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
domingo, 11 de novembro de 2007
Neste thriller de Bruce A. Evans, finalmente Kevin Costner tem um papel que lhe permite mostrar alguns méritos na arte de representar. Costner representa um empresário de sucesso, dedicado marido e pai que tem uma obsessão por matar, é um serial-killer sociopata conhecido como o "assassino da impressão digital do polegar", pois a única marca que deixa no local do crime é a impressão digital dos polegares ensanguentados das vítimas. Este assassino conta com a ajuda do seu alter-ego (William Hurt)que, ao fim de dois anos de inactividade, consegue convencê-lo a voltar a matar. Neste assassinato morre um casal que tem por habito fazer amor de cortinas abertas para que toda a vizinhança observe. Ora um vizinho do prédio da frente, observa a matança e fotografa, dando assim origem a um sério problema para Earl Brooks (Kevin Costner). A acção principal do filme desenrola-se a partir deste acontecimento e do envolvimento de uma mulher-policia (Demi Moore)na tentativa de descobrir o assassino. Em paralelo e muitas vezes entrecruzando-se aparece a vida pessoal de Tracy Atwood (Demi Moore).
O filme não é genial em termos de realização mas tem um ou dois pormenores de câmara que são bons. A interpretação de William Hurt é muito boa, como vem sendo hábito. E Como já referi, Costner, está bastante melhor que o seu costume, mas também se pensarmos que ele investiu (€) bastante neste projecto só tinha mesmo que ser um filme para relança-lo. Os diálogos entre Mr Brooks e o seu alter-ego são bastante interessantes mas as outras personagens sofrem sub-aproveitamento.
A banda sonoro parece que só me apercebi no final mas conta com temas dos Fear Factor e The Veils.
De uma forma geral acho que é um filme interessante, talvez por gostar do género.
Mr. Smith: What are we doing here, tonight?
Mr. Earl Brooks: We drive around until we see someone we think we might enjoy killing...
Mr. Smith: Can it be somebody that I know?
Mr. Earl Brooks: [laughs] No. You never kill someone you know. It's the easiest way to get caught.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Tomorrow
Tomorrow
I will try to be more positive
All the troubles
That's been hurting me
Will hopefully be gone
Tomorrow
You consider coming back to me
It will honestly be nice to see
Hope it won't be long
And I just can't wait
For the turn of my fate
Come one let's celebrate
Cause it's gonna be great
Oh I wish you were already here
Tomorrow
I will write a letter to my friends
I will tell them I've been missing them
'Speciially when I'm low
Tomorrow
I will make a phonecall to my mum
And I promise I will be back home
Very soon to you
And I just can't wait
For the turn of my fate
I will try to be more positive
All the troubles
That's been hurting me
Will hopefully be gone
Tomorrow
You consider coming back to me
It will honestly be nice to see
Hope it won't be long
And I just can't wait
For the turn of my fate
Come one let's celebrate
Cause it's gonna be great
Oh I wish you were already here
Tomorrow
I will write a letter to my friends
I will tell them I've been missing them
'Speciially when I'm low
Tomorrow
I will make a phonecall to my mum
And I promise I will be back home
Very soon to you
And I just can't wait
For the turn of my fate
Come on let's celebrate
Cause it's gonne be great
Cause it's gonne be great
Oh I wish you were already here
Jay Jay Johanson
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Desafio
Respondendo a um dasafio enviado pela Lua Obscura , aqui vão os 5 livros à mão com a respectiva transcrição da 5ªa linha da página 161.
Guia Terapêutico de Cinema - Pedro Marta Santos (Guerra e Paz)
"Efeitos da interrupção do tratamento: Voltar a ser o neurótico de sempre. Não somos todos?"
Traições - Philip Roth (Bertrand Editora)
"Não me podes impedir de escrever o que escrevo por uma razão patológica ridícula e simples, porque eu não me consigo impedir a mim próprio!"
A contas com o Passado - Denise Mina (Editorial Presença - Colecção fio da navalha)
"A Srª Hardy sorriu - Não se preocupe, está aqui agora. Vou dizer a Louisa."
Do Sexto Sentido (O Homem e o Encantamento do Mundo) - Boris Cyrulnik ( Instituto Piaget - Colecção Epistemologia e Sociedade)
"As mãos estão associadas ao movimento da boca, tal como fará mais tarde ao falar"
Os Prazeres e os Dias - Marcel Proust (Editorial Estampa - Ficções)
"Ela quis dar-me uma flor, tirou de entre os seios uma rosa ainda fechada, amarela e rósea, que me pôs na lapela"
Guia Terapêutico de Cinema - Pedro Marta Santos (Guerra e Paz)
"Efeitos da interrupção do tratamento: Voltar a ser o neurótico de sempre. Não somos todos?"
Traições - Philip Roth (Bertrand Editora)
"Não me podes impedir de escrever o que escrevo por uma razão patológica ridícula e simples, porque eu não me consigo impedir a mim próprio!"
A contas com o Passado - Denise Mina (Editorial Presença - Colecção fio da navalha)
"A Srª Hardy sorriu - Não se preocupe, está aqui agora. Vou dizer a Louisa."
Do Sexto Sentido (O Homem e o Encantamento do Mundo) - Boris Cyrulnik ( Instituto Piaget - Colecção Epistemologia e Sociedade)
"As mãos estão associadas ao movimento da boca, tal como fará mais tarde ao falar"
Os Prazeres e os Dias - Marcel Proust (Editorial Estampa - Ficções)
"Ela quis dar-me uma flor, tirou de entre os seios uma rosa ainda fechada, amarela e rósea, que me pôs na lapela"
domingo, 4 de novembro de 2007
Elizabeth - The Golden Age
Elizabeth: The Golden Age reporta uma época onde a rainha Elizabeth I tem de tomar decisões muito importantes para defender a Inglaterra. O rei de Espanha tenta restaurar o catolicismo na Inglaterra com a ajuda da prima da Elizabeth, Maria (rainha da Escócia) que sonha em ser a soberana da Inglaterra.
O aparecimento de um aventureiro Walter Raleigh, desperta em Elizabeth uma grande paixão, esta pede a uma aia para o manter perto da corte para assim puder desfrutar da sua presença.
Com o aproximar das Cruzadas Espanholas, é descoberta uma conspiração que teria como objectivo matar a rainha. Maria é morta e todo o povo inglês parte para a batalha.
Trata-se de um excelente épico (não sou grande apreciadora do género), talvez o melhor filme que vi este ano. Várias interpretações fabulosas, como seria de esperar, Cate Blanchett está grandiosa na pele de Elizabeth, an outstandig performance. Jordi Mollá no papel de filipe II de Espanha também está muito bem, transmitindo muito bem a crença e a fé levada ao exagero. Os maneirismos estão fantásticos supondo que o Rei era mesmo assim.
E como não podia deixar de ser Samantha Morton, no papel de Maria Stuart está incrível.
Quanto ao filme, estão muito bons os movimentos de câmara em volta de Elizabeth, a câmara parece que tenta seduzir e envolver a personagem. Outras vezes, parece perdida pelos corredores do palácio, acabando por procurar a personagem talvez mostrando o magnetismo e carisma transmitido por Elizabeth.
São usados com frequência os picados e contra-picados, umas vezes para dar o valor real de cada personagem, outras vezes estes movimentos são dinâmicos transmitindo a engrandecimento ou no caso contrário, a perda de importância ou relativização da personagem face aos que a rodeiam.
Na montagem é usado com alguma frequência e enevoado ou a saturação pela luz.
As cenas de interior são magistralmente filmadas, quanto aos exteriores, a situação é diferente, parece haver alguma dificuldade com os espaços amplos, excepto na cena, quase no final,em que Elizabeth sai, descalça, da tenda montada numa falésia, e observa/contempla a derrota da Armada Espanhola.
Fiquei com vontade de conhecer melhor esta época da história de Inglaterra e com certeza que me irei documentar.
Um filme a não perder.
O aparecimento de um aventureiro Walter Raleigh, desperta em Elizabeth uma grande paixão, esta pede a uma aia para o manter perto da corte para assim puder desfrutar da sua presença.
Com o aproximar das Cruzadas Espanholas, é descoberta uma conspiração que teria como objectivo matar a rainha. Maria é morta e todo o povo inglês parte para a batalha.
Trata-se de um excelente épico (não sou grande apreciadora do género), talvez o melhor filme que vi este ano. Várias interpretações fabulosas, como seria de esperar, Cate Blanchett está grandiosa na pele de Elizabeth, an outstandig performance. Jordi Mollá no papel de filipe II de Espanha também está muito bem, transmitindo muito bem a crença e a fé levada ao exagero. Os maneirismos estão fantásticos supondo que o Rei era mesmo assim.
E como não podia deixar de ser Samantha Morton, no papel de Maria Stuart está incrível.
Quanto ao filme, estão muito bons os movimentos de câmara em volta de Elizabeth, a câmara parece que tenta seduzir e envolver a personagem. Outras vezes, parece perdida pelos corredores do palácio, acabando por procurar a personagem talvez mostrando o magnetismo e carisma transmitido por Elizabeth.
São usados com frequência os picados e contra-picados, umas vezes para dar o valor real de cada personagem, outras vezes estes movimentos são dinâmicos transmitindo a engrandecimento ou no caso contrário, a perda de importância ou relativização da personagem face aos que a rodeiam.
Na montagem é usado com alguma frequência e enevoado ou a saturação pela luz.
As cenas de interior são magistralmente filmadas, quanto aos exteriores, a situação é diferente, parece haver alguma dificuldade com os espaços amplos, excepto na cena, quase no final,em que Elizabeth sai, descalça, da tenda montada numa falésia, e observa/contempla a derrota da Armada Espanhola.
Fiquei com vontade de conhecer melhor esta época da história de Inglaterra e com certeza que me irei documentar.
Um filme a não perder.
sábado, 3 de novembro de 2007
Teatro que desce à provincía
Como já vem sendo hábito cá por Portimão, na estação do Outono, o Teatro chega às nossas salas.
Este ano de 2 a 23 de Novembro várias peças e companhias apresentar-se-ão descentralizando as suas actuações.
Programa:
2 e 3 de Novembro - "Alegoria da caverna ou a problemática da fotocópia mal tirada" - Grupo de Teatro da Caverna.
7 e 8 de Novembro - "Duas na mão, uma a voar" - Companhia Tozé Martinho.
10 e 11 de Novembro - 2Não venhas atrás de mim" - Companhia Há Cultura
14 de Novembro - "A crise dos 40" - Sola do Sapato.
16, 17 e 18 de Novembro - " Mulheres, só" - Companhia Há cultura.
20 e 21 de Novembro - "A comédia que se julgava que estava morta" - Companhia Filipe Crawford Produções Teatrais.
22 e 23 de Novembro - "Dois Senhores, uma peça em dois dias" - Grupo de Teatro A GAVETA.
Bilhetes: 3 €.
Este ano de 2 a 23 de Novembro várias peças e companhias apresentar-se-ão descentralizando as suas actuações.
Programa:
2 e 3 de Novembro - "Alegoria da caverna ou a problemática da fotocópia mal tirada" - Grupo de Teatro da Caverna.
7 e 8 de Novembro - "Duas na mão, uma a voar" - Companhia Tozé Martinho.
10 e 11 de Novembro - 2Não venhas atrás de mim" - Companhia Há Cultura
14 de Novembro - "A crise dos 40" - Sola do Sapato.
16, 17 e 18 de Novembro - " Mulheres, só" - Companhia Há cultura.
20 e 21 de Novembro - "A comédia que se julgava que estava morta" - Companhia Filipe Crawford Produções Teatrais.
22 e 23 de Novembro - "Dois Senhores, uma peça em dois dias" - Grupo de Teatro A GAVETA.
Bilhetes: 3 €.
Ecossexuais
Neste momento dizer que se tem um carro topo de gama ou que nos tempos livres se é praticante de paraquedismo já não atrai ninguém. Pelo menos segundo o The New Zealand Listener, neste momentos o par ideal é escolhido de acordo com a sua consciência ecológica. Mas já lá vai o tempo em que ecologista era sinónimo de maçador, neste momento as empresas de sex-toys preocupam-se em retirar os "brinquedos" que usem ftalatos (substância usada para tornar o plástico flexível) que podem provocar uma quebra de fertilidade e cancros.
Recentemente a Greenpeace publicou um guia da ecossexualidade onde aparecem conselhos como os seguintes: " Se querem ver o vosso parceiro ou aquilo que estão a fazer, façam amor durante o dia" e " Você pode ser uma bomba na cama sem fazer explodir o planeta".
Restam-me dizer que esta é sem dúvida uma boa notícia e que tentarei aplicar os conselhos da Greenpeace.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
R.E.M. live
Uma passagem pela Worten numa sexta-feira à tarde, depois de sair do trabalho (sim, eu também não fiz ponte), trouxe como consequência a compra deste duplo cd e dvd. Tratam-se de registos ao vivo de 2005 em Dublin (cidade que em breve quero visitar).
Talvez nunca aqui tenha dito mas os R.E.M. são uma das minhas bandas preferidas e com frequência me fustigo por não ter ido ver o seu último concerto por cá.
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