sábado, 28 de março de 2009

A omissão da família Coleman



Uma das melhores peças que vi nos últimos tempos. Uma obra do argentino Claudio Tolcachir que retrata uma família disfuncional apoiada na sensatez da avó.

Numa luta sem tréguas, corroem-se por dentro e destroem os que lhe são mais próximos, sem conseguir travar o ciclo de degradação que se abate sobre a família que, afinal, podia ser qualquer uma, em qualquer parte do mundo. “A essência da obra, o que realmente me comove e o que me irrita, é o egoísmo, a incapacidade de ver, de escutar, de modificar a realidade”, destaca o autor. Uma indolência que se vai tornando mais e mais degradante, que faz as personagens viverem “numa implosão permanente”, remata.

Consigo ver por de trás de muitos alunos meus, famílias destas que lhes servem de referência e que não lhes permitem uma harmonia com o outro e consigo.

Último dia, hoje, em Portimão no TEMPO.

sexta-feira, 27 de março de 2009

terça-feira, 24 de março de 2009

E tu, já tens o teu Guimarães?

Amiga: Esta tarde vamos para a casa no campo.
Filho: Está bem.
Amiga: Vai arranjar as tuas coisas.
Filho: Sim, vou já.
Amiga: Leva o Guimarães, assim sempre estás entretido e não te aborreces.
Filho: Levo o quê, mãe?
Amiga: Oh rapaz, o Guimarães, para fazeres aquelas actividades de matemática.
Filho: Oh mãe, és sempre a mesma coisa. O computador é Magalhães.
Amiga: Pois, isso! o que é que interessa como se chama... é tudo o mesmo.

Sai de mota do armário


Quem tiver mota, este ano pode participar na marcha do orgulho LGBT, desfilando na sua duas rodas. É vê-l@s tod@s, montadas naqueles assentos pretos, chei@as de cabedal e com capacetes reluzentes! Não vou perder por nada.
Mais informações em Sai de mota do armário.

domingo, 15 de março de 2009

Vou ali apanhar a roupinha da Eva

terça-feira, 3 de março de 2009

Post sem resposta

Peço imensa desculpa de ter respondido aos comentários dos últimos post, mas é que isto por cá anda mesmo em alerta laranja. E quando surgem pequenos momentos livres, travisto-me de preguiça.

A minha nova alcunha