terça-feira, 8 de julho de 2008

Máquina do tempo

De repente parece que entrei num cinema, nos anos 80. O cheiro a fazer-me lembrar qualquer coisa já há muito tempo esquecida. A música antes das apresentações a ajudar a recuar no tempo com os Iodo (Malta à porta), Adelaide Ferreira (Baby suicida), Frenéticas (Perigosa), Classic Nouveuax (Never Again).
Ficou a faltar a curta antes do filme e a malta da geral a atirar cascas de alcagoitas.

Quanto ao filme, nada de especial, mais um de Shyamalan que me desiludiu. Talvez tenha colocado as expectativas muito altas.

2 comentários:

Anónimo disse...

"Quanto ao filme, nada de especial, mais um de Shyamalan que me desiludiu."

Nunca gostei particularmente de Shyamalan, mas percebe-se a cada obra que passa que mesmo entre os que apreciam a obra do senhor, a desilusão vai instalando-se.

serotonina disse...

jorge a: fui grande apreciadora do senhor até à senhora das águas. Nunca o achei grande contador de histórias mas acho-o dotado atrás de uma câmara. E sabia, até há pouco, criar suspense.
Ele que sempre soube tão bem explicar a origem dos medos, neste filme nem isso consegue fazer.